De
Chico Buarque a Mutantes, passando por Roberto Carlos, Peninha e Marina
Lima... Foi nesse naipe (olha que termo antigo), o setlist apresentado
no Tom Jazz, por três grandes músicos, no show que intitularam de Dona
Flor.
Ela, a Dona Flor (também conhecida como Luiza Possi Gadelha) e seus dois maridos... Bem, maridos, não né? Vamos colocar assim: A Dona Flor e seus dois "Monstrinhos". Neste cas
o,
o termo Monstrinhos foi empregado no sentido figurado e a tradução
correta para esta denominação seria "monstros da música". Mas vamos
chamá-los carinhosamente de Monstrinhos.
Então, como eu dizia, a
Dona Flor e seus dois Monstrinhos, ousaram, usaram e abusaram do poder
de impressionar, encantar e envolver, em três apresentações que, com
toda certeza, entraram para a história da carreira desses três músicos.
O show, com recheio de poesias de autores clássicos, como Pablo Neruda, e contemporâneos, como Rafael Gomes, nos transporta para as mais diversas situações do amor. Sem falar nos diálogos, de autoria do gênio-roteirista-diretor do projeto (lê-se Vinícius Calderoni), que fazem a ponte entre uma canção e outra.
O show, com recheio de poesias de autores clássicos, como Pablo Neruda, e contemporâneos, como Rafael Gomes, nos transporta para as mais diversas situações do amor. Sem falar nos diálogos, de autoria do gênio-roteirista-diretor do projeto (lê-se Vinícius Calderoni), que fazem a ponte entre uma canção e outra.
Não sei, de fato, se consigo dizer qual interpretação mais me impressionou. No meio do show, quando eu imaginei não mais me surpreender com o nível das músicas escolhidas, me vi boquiaberta, ao ouvir a união das canções Fim de Festa, de Itamar Assumpção, com Caminhemos, de Herivelto Martins. E QUE interpretação, gente! Perfeito o "casamento" destas duas canções. Depois disso, pensei: nossa, agora não falta mais nada!
Eis que, para me deixar, mais uma vez, boquiaberta, e desta vez com os olhos arregalados e a alma arrepiada, a Dona-Luiza-Flor-Possi, agora sozinha no palco, nos bombardeia, à capela, com a canção La Barca, um clássico do mexicano Roberto Cantoral. Dá pra imaginar, apenas pela leitura do que escrevi, o que foi a Luiza cantando La Barca, à capela? Sim, eu chorei. Pronto.
Bom, eu até poderia ficar aqui descrevendo um pouco mais de cada momento do show, mas assim acabaria com a surpresa dos que ainda não viram, né? E o que nós esperamos/queremos, é que o Dona Flor saia por aí encantando os corações das pessoinhas. Mas, para finalizar, eu preciso registar aqui o ABUSO que foi a apresentação que os três fizeram da canção três (oh que massa!) de Marina Lima.
Essa canção, de letra forte, também foi gravada, recentemente, pelas cantoras Adriana Calcanhotto, com seu toque suave ao violão e Ana Carolina, com aquela sonoridade forte, que lhe é peculiar. Mas nada, NADA MESMO, ninguém, nenhuma interpretação...repito, nada... Nada se compara ao que essas três criaturas, que carinhosamente chamei de Dona Flor e seus dois monstrinhos, mostraram no palco do Tom Jazz. O arranjo, as vozes, as paradinhas, o "tesão dos cantores", expresso nos olhares e na voz, são impagáveis. A interpretação da música Três, é i-na-cre-di-tá-vel.
Ai, ai... Então é isso.
Queridos e amados, Luiza Possi, Vinicius Calderoni e Pedro Altério, obrigada por nos presentear com esse espetáculo musical chamado Dona Flor.
Nossos ouvidos e nossos corações agradecem.
Taí, Dona Flor.
Texto e Fotos: Joyce Nascimento
Nosso agradecimento por mais esta cobertura!!! Salve Família Me Faz Bem espalhada em cada canto desse País.
Postagem: Elaine Carla
Oie... Joyce, parabéns pelo seu blog Adorei,
ResponderExcluirBom Sou Suspeita para comentar, mas... Está Maravilhoso o Blog joy!!! NOTA: 1000
Sem Falar da Publicação do Show da Luiza, Foto Lindas,Postagem Incrível,pelo os meus veres show deve ter Sido massa.
Adorei Bjus. ♥